Etapa realizada do projeto da sala de informática do turno da manhã: Reunião com os representantes de turma, distribuição das lixeiras nas salas de aula e corredores, orientação aos alunos quanto ao uso e preservação das lixeiras e do ambiente escolar limpo

Primeiramente, na segunda-feira dia 21/11/11 foi feita uma reunião da orientadora educacional Adelaide Viggiano e da professora da sala de informática (SI) Eliza com os representantes de turmas (5° a 8°série)para a orientação dos mesmos em relação à preservação das lixeiras comuns,  lixeiras seletivas e de como utilizá-las. Logo após, os representantes de turma prepararam as lixeiras comuns com sacos plásticos para receber o lixo e levaram cada um para suas salas de aula e também distribuíram pelos corredores da escola. Nesse momento, a orientadora educacional e a Professora da SI passaram de sala em sala em todas as turmas para orientar os alunos quanto ao uso das lixeiras, preservação das mesmas e do ambiente escolar limpo. Ainda no dia 21/11/11 a orientadora educacional e a professora da SI compareceram à escola no turno da tarde para solicitar o auxílio das técnicas pedagógicas na continuidade do projeto nos turnos da tarde e da noite.

Etapa realizada do projeto da sala de informática do turno da manhã: Confecção das lixeiras seletivas

Durante o período de greve foram preparadas as lixeiras comuns e lixeiras seletivas. Alguns alunos do Ensino Fundamental da escola participaram da pintura das lixeiras seletivas. Agradecimentos à empresa Reciclagem Viggiano pela doação dos containeres de ferro para a coleta do lixo seletivo.

O que vale mais: um preso ou um estudante?

Há carência de recursos em escolas e prisões. O absurdo é a negligência do Brasil com o conhecimento.

Alguns números falam mais do que mil palavras. No Brasil, um preso federal custa o triplo de um aluno do ensino superior. E um preso estadual demanda quase nove vezes o custo de um estudante do ensino médio. A princípio, o que uma coisa tem a ver com a outra? Tudo. Há carência de recursos tanto em escolas quanto em prisões. Mas o absurdo maior é a negligência do Brasil com o saber, com o conhecimento.

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Fonte: revista Época - 25.11.11

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